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Internação Compulsória no Paraná
A internação compulsória é um tipo de procedimento onde o paciente é internado na clínica de reabilitação contra a sua vontade, devido principalmente a condições médicas, psiquiátricas ou comportamentais que são consideradas graves. Nesse caso, o dependente químico pode começar a oferecer risco a sua própria integridade física, dos seus parentes e da sociedade como um todo.
Diferente da internação voluntária, a internação compulsória é um processo que requer uma medida judicial, essa que geralmente pode ser solicitada por familiares do dependente, devendo haver justificativas suficientes que comprovem a necessidade da internação.
Esse tipo de internação ocorre geralmente nos casos mais severos da dependência química, sendo uma decisão tomada com base em avaliações profissionais adequadas, com foco em oferecer proteção da saúde pública e individual, sempre com o respeito aos direitos humanos fundamentais.
Porque escolher a internação compulsória na Clínica Erimus Paraná?
Nós da Clínica Erimus Paraná somos especialistas em tratamento contra a dependência química, possuindo uma equipe especializada para oferecer os melhores e mais eficientes resultados na internação compulsória. Conosco, o paciente tem um tratamento individualizado, sempre respeitando os direitos do paciente e as previsões na lei, garantindo que todo o processo de internação seja algo saudável tanto para o paciente quanto para sua família.
Alguns dos motivos que podemos citar do porquê você deve escolher a internação compulsória oferecida por nós da Clínica Erimus Paraná, são:
Como acontece a internação compulsória?
Diferente dos outros procedimentos, a internação compulsória tem uma forma diferente de acontecer, especialmente por ser um procedimento que requer medida judicial para poder acontecer.
O processo da internação compulsória podemos citar em 5 pilares:
- Avaliação médica: Antes de iniciar o processo da internação compulsória, o paciente passará por uma avaliação completa, essa que determinará se ele realmente apresenta quadros graves suficientes para realização esse tipo de internação. Caso constatado a necessidade, o médico vai construir documentos que justifiquem a internação, esse podendo ser relatórios médicos, avaliações psiquiátricas e outros.
- Documentação: Para a internação compulsória acontecer seguindo as conformidades da lei, o médico que fez a avaliação, precisará elaborar um documento para assim fazer a solicitação legal.
- Decisão legal: Após a elaboração da documentação, será necessário o envio as autoridades legais, essas que irão autorizar ou não o processo de internação. A internação compulsória não poderá acontecer sem previsão legal.
- Tratamento especializado: Após ser aprovado legalmente, será oferecido um tratamento completo com base nas necessidades do paciente.
- Acompanhamento Pós-Tratamento: O suporte não termina com o fim da internação compulsória. Trabalhamos em colaboração com o paciente para desenvolver planos de acompanhamento personalizados a você e sua família.
Internação compulsória especializada
Aqui você encontra o melhor e mais eficiente tratamento contra dependência química, com uma internação compulsória especializada, oferecida por profissionais treinados.
Perguntas frequentes sobre a internação compulsória
Quem pode solicitar a internação compulsória?
Geralmente, um profissional de saúde, autoridade judicial ou membro da família podem iniciar o processo de internação compulsória, devendo ter um decisão judicial final para que possa realmente acontecer.
É necessária uma ordem judicial para a internação compulsória?
Sim, ordem judicial é necessária para autorizar a internação compulsória e garantir que os direitos individuais sejam respeitados.
Quanto tempo dura uma internação compulsória?
Para internação compulsória existe a Lei nº 13.840/2019, art. 23- A, § 5º, inciso III, essa que estabelece um prazo máximo de 90 (noventa) dias para essa modalidade de tratamento.
Pode-se recusar a internação compulsória?
Caso seja notado a necessidade do tratamento, a decisão final recai sobre as autoridades legais, que podem decidir a internação mesmo que esse processo for contra a vontade do paciente.